
São corpos andantes de brilho cintilante
São almas abertas de luz e liberdade
São espíritos nobres, inquietos
Que navegam na profunda saudade
Carregam amor como se fosse sina
Respiram brisas com narinas serenas
Dão de si o que nunca é sentido
Farejam espaço desconhecido
Quedam-se nos vales das suas penas
Sofrem a dor da sua ausência
De tudo que lhes é querido
Sofrem com outra referência
Não são de cá nem de lá
É a pena do eterno preterido
São ausentes bem presentes
Gastos pela serenidade
Têm sempre o pensamento
No recanto da sua saudade
Poema de: Paxiano
São almas abertas de luz e liberdade
São espíritos nobres, inquietos
Que navegam na profunda saudade
Carregam amor como se fosse sina
Respiram brisas com narinas serenas
Dão de si o que nunca é sentido
Farejam espaço desconhecido
Quedam-se nos vales das suas penas
Sofrem a dor da sua ausência
De tudo que lhes é querido
Sofrem com outra referência
Não são de cá nem de lá
É a pena do eterno preterido
São ausentes bem presentes
Gastos pela serenidade
Têm sempre o pensamento
No recanto da sua saudade
Poema de: Paxiano
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